30/06/2009

PÁTIO DO HOTEL CANINO- PARTE II


Segunda Feira, 29/06/2009

De manhã cedo, ainda plantei as primeiras Tuyas no canteiro.

Não vão ficar assim não; mas o Sr António já chegou, por isso vamos ao duro!

Monte de areia e brita, vai ser precisa e de que maneira!

Bom, aqui é mesmo trabalho de homem! Um trabalho delicado, e absolutamente necessário, pois será a saída de água do pátio. Estas máquinas fazem milagres, partir pedra é como cortar pudim flan!


Enquanto isso, eu vou adiantando os paus de madeira!
Carpintaria, também lhe dou um jeitinho!!!

Fazendo os canteiros para as árvores. Sim porque também tenho de as proteger pois levaram muitas dentadas!

Agora que o trabalho minucioso está pronto, há que encher com brita!!!!

Cum caneco!!!

Agora sim, mais uns calos nas mãos a nascerem!

Espalhar, espalhar...

Não sei como, mas a Eng.ª Patrícia Azenha, mesmo encontrando-se nas Flores, soube da obra e mandou repentinamente um inspector a fiscalizar a obra!

O Sr. Avalon!!!

Avalon: Ora vamos lá, que está a ir bem!!!
Podem continuar...

Eu e o Sr. António: pois, pois....


Isto leva brita que é o fim do mundo!



Por hoje é tudo. Já está com um ar bem mais clean!
Amanhã, de novo às 8 (isto é que me dói, acreditam!)


Já devem suspeitar do que se trata!


Continua...

29/06/2009

PÁTIO DO HOTEL CANINO- PARTE I

Por trás da clínica temos o hotel canino com 11 boxes individuais, dividido em duas partes. Uma parte com 6 boxes, para cães de médio e grande porte, e consequentemente, com o parque maior, e a outra, com 5 boxes individuais, para cães de pequeno e médio porte, com um parque bem mais pequeno.

Quando tenho uma ideia projectada na cabeça, só mesmo um tsunami me consegue desviar do caminho. Há muito tempo que o parque pequeno me preocupa. Não há relva que resista (neste período seriam mais ervas daninhas), os canteiros que outrora tiveram arbustos, já estão despidos e no meio do parque, mais parecia um campo de imitação às escavaterras!
Não sou nada apreciadora de coisas feias, despidas, e com ar "sujo". Mas também acho que do mais feio, pode brotar o belo, o limpo, e o airoso!

De tanto pensar, surgiram então as ideias! Então, mãos à obra!

Esta foto data de 2007, onde ainda haviam arbustos nos canteiros. Para pena minha, não me lembrei a tempo de tirar agora.

Aqui, uma pequena ideia dos canteiros, vazios, claro!!!!! Fase de arrancar toda a relva ou aquilo que se poderia dizer de uma misturas de ervas verdes!!!!


Crateras no meio, pedras, pedriscos e objectos, também!
Meninos, tudo lá para fora!!!!



Trabalho que realizamos na tarde de Sábado 20/06/2009

Tarde de Sábado 27/6/2009

Vamos começar pelos canteiros!
Trabalhar terra no verão, pisada por tantos parece pedra!!! Já que estou numa onda de "ginásio", toca a picar com o ferro!!!

Betoneira modelo "BandarraVet", manual, de reduzidas dimensões, portátil e facilmente acessível em qualquer loja "www.lojadostrezentos.com"!!!!


Este cimento deve estar no ponto!!!! Vamos lá!!!!


Selar postes de madeira!!!

Tirar a medida entre cada!

Já vamos a meio, nada mal!


Está concluída a fase de imobilização dos postes!
O outro lado é rápido.



Acreditam, tenho mais jeito com uma "colher de cimento" na mão do que sapatos altos nos pés!

E pronto, temos de deixar secar para passar à fase seguinte!
Aguardam... pela próxima aventura!
Posso vos dizer que actualmente, o pior já está feito.

Upssssssss!!! Tinha-me esquecido de um pequeno pormenor: agendamos esta obra neste período porque fomos informados que a Engenheira Patrícia Azenha, se encontra actualmente nos Açores, senão de certo que nos embargaria a obra!!!
Mas esta semana fica tudo concluído!


28/06/2009

PREPARANDO AS RESERVAS DO BATANETE

Batanete, pasta aí, que nós vamos "pastar" para outro lado!

No campo, é no Verão que se prepara o Inverno, referindo-me à alimentação que escasseia nesse período. O corte, enfardamento e colheita dos fardos de feno faz-se nesta altura. Este ano preparamos-nos melhor. Pedi ao meu vizinho, Álvaro, dono de uma linda vacaria, onde suas mumus, me enchem a vista quase que quotidianamente, para a elaboração de todo o trabalho de maquinaria. Já as tivemos (máquinas) no tempo em que os meus pais tinham a quinta em activo, há muitos anos. Não é fácil encontrar neste período, pessoas que o possam fazer tal é azafame de trabalho, que tem de ser feito no período óptimo para guardar o máximo das condições organolépticas e nutritivas do feno. A bondade do Álvaro foi grandiosa. Fez tudo durante a semana. Muito obrigado, Álvaro!

Jedy, tu não sabes que o batanete não gosta de ti!!!!

Ontem ao fim da tarde começamos a colheita. A Susana, a Daniela, e a minha mãe começaram. Eu, por outros motivos não o pude fazer.

Os "Areais", lameiro do meu irmão Patrick. Obrigado franjino!

Mas hoje, eu e a minha mãe, acabamos. Foi engraçado voltar a viver o tempo saudoso que se sentia nesta tarefa. O cheiro do feno seco, o pó, os insectos, o amarelado do lameiro seco, o som do tractor e o trabalho árduo de carregar os fardos. Posso vos dizer que carreguei muitos, em outros tempos; chegamos a colher mais de 2300 fardos de feno. Claro que nesse tempo éramos bastantes, e por vezes 2 tractores em simultâneo. Mas os poucos fardos que são hoje, não o justifiquem. Sinto-me bem nestes dias apesar do esforço físico diferente ao que estou sujeito durante a semana.

Rapaziada, vamos lá!!!!

Eu sei que amigos meus, viriam de boa vontade ajudar mas não gosto de incomodar ninguém ao domingo, até que não é um trabalho assim tão ligeiro.
Passou-se bem, o trabalho foi preferencialmente meu, pois os anos da minha mãe vão passando e a força já não é a mesma de outrora, mas lá conseguimos!

Os meus "Veladores"

O batanete já tem as suas reservas, divididas em dois locais. Nos estábulos da quinta, e ao pé do estábulo dele. Aproveitarei os melhores dias do inverno para ir aos estábulos, com o tractor buscar mais, ficando nos dias de intempéries, estes, ao pé dele.

Acreditam, que isto é melhor que um ginásio!
Para a flacidez, não há melhor!!!!



Jedy, empurra aí desse lado!
A wilma e a Pimpim andam à caça ao rato!



Este carregamento está quase!


Uma pausa, mas não pode durar muito que vem aí a chuva!


Parece que alguém quer boleia no Rolls-Royce!!!! Upa, vamos!


Este já está! É perto, não colocamos cordas, por isso assim é mais fácil!


Ui, ui, ui, ui, vem mesmo a chuva!!! Cum caneco!!!


Já está, infelizmente debaixo de água, mas esta carga vai ficar no estábulo a secar primeiro.
Nós vamos já ao banho, beber uma caneca de sumo de laranjas algarvias, oferecidas pela família Morrão, e descansar!!!
Portanto, Batanete, fica tranquilo que a tua marmita já está pronta!

26/06/2009

TIM BOOTH AND ANGELO BADALAMENTI





A minha alma dança ao som de Tim e de Angelo...
Momentos...puros e insólitos...
À procura...mas sempre encontro!

25/06/2009

ERVA-DO-CARIL OU HELYCHRISUM ITALICUM

Nomes populares: Erva-do-caril, Perpétua-das-areias, Helichrise italiana, Imortal
Nome científico: Helichrysum italicum spp serotinum
Família: Asteraceas


História e origem: A erva-do-caril, também denominada de imortal, cresce no estado selvagem no Sul da Europa, na bacia Mediterrânica (França, Itália, Jugoslávia).
É originária da Córsega, França.
A sua produção é fraca, mas é indispensável em aromaterapia!


O óleo da erva-do-caril é muito raro e precioso. Possui propriedades excepcionais sobre vários pontos de vista. É o anti-hematoma mais potente e conhecido na actualidade (quer seja externo ou interno). Como anti-coagulante é superior à Arnica para as contusões. É anti-flebítico (inflamação das paredes das veias, por infecção); anti-espasmódico; mucolítico e cicatrizante.
Pode ser ainda usado como excelente preventivo de patologias cardíacas e vasculares sob a forma cutânea.


Nos processos respiratórios de origem inflamatórios: bronquites; rinofaringites; sinusites; otites.
Nos processos dermatológicos: eczema; psoríasis, acne (pode se associar este óleo, ao óleo da Lavanda), varizes, "couperose".
Nos processos hepáticos (por ser um óptimo precursor de regeneração dos hepatócitos-células hepáticas): hepatites; cirrose e intoxicações hepáticas.
Pode ser ainda usada no reumatismo (pelas suas propriedades anti-inflamatórias); atrites e fracturas.

Bom, com já sei de onde vêm estas abelhas, Ana Cavaca, ficas a saber que também serve para um mel delicioso!
Vou querer!!!!!

Um mel imortal!

Impressionante a quantidade que há e não fazem nenhum mal!


Uma flor (ampliada).
A natureza é linda, sábia, e curadora!!!!



As folhas, de cor acinzentada.

Acreditam, não fazia a mais pequena ideia do "tesouro" que tinha cá! O ano passado, quando a plantei devia ter uns 12-15cm de altura!

Admiro o quão grande se tornou, obrigando-me a mudá-la no próximo inverno/Primavera.

Resta-me uma dúvida: o que vou fazer as flores????
Pesquisei sobre os óleos... Vou precisar de um Alambique!


(Podem clicar em todas as imagens, para ampliar)

23/06/2009

COLHEITA DA LAVANDA

Eu sei que existe colheita industrial mas a produção está no início, por isso há que dar ao dedo!

Cá vamos... mas que barulho é este????


Humm... comidinha minha linda???


Podes, claro que podes... vai lá alimentar a rainha e fazer um bom mel!

Afinal, há cá muitas... mas não chateiam!

Ainda um dia hei-de ter colmeias!!!!

Bzzzzzzzzz Bzzzzzzzzzz

Lala, não é propriamente assim que se faz a colheita!
A tua dona que te ensine!!!! Será que sabe???

Mais um pouco, por hoje... continuo amanhã!

Este ramo já tem dono!

E outros tantos já estão em lugar seguro a secar, para no futuro começar as minhas experiências medicinais!


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