Há dois anos, publiquei aqui o post sobre desapego. Quem o quiser ler, basta clicar em cima da fotografia ou simplesmente aqui.
Passaram-se apenas dois anos, mas com uma nova tomada de consciência interna que me fez despertar por um caminho novo e sem dúvida alguma, melhor.
No "Livro de Urântia" podemos ler o seguinte:
O desapego - o espírito de auto-esquecimento - é desejável? Então, o ideal é o homem mortal viver frente a frente com o incessante clamor de um ego inescapável, que exige reconhecimentos e honras. O homem não poderia escolher a vida divina, de um modo dinâmico, se não existisse uma vida do ego à qual renunciar. O homem não poderia nunca se aferrar à salvação, na rectidão, se não houvesse nenhum mal em potencial exaltando e diferenciando o bem por contraste.
Passaram-se apenas dois anos, mas com uma nova tomada de consciência interna que me fez despertar por um caminho novo e sem dúvida alguma, melhor.
No "Livro de Urântia" podemos ler o seguinte:
O desapego - o espírito de auto-esquecimento - é desejável? Então, o ideal é o homem mortal viver frente a frente com o incessante clamor de um ego inescapável, que exige reconhecimentos e honras. O homem não poderia escolher a vida divina, de um modo dinâmico, se não existisse uma vida do ego à qual renunciar. O homem não poderia nunca se aferrar à salvação, na rectidão, se não houvesse nenhum mal em potencial exaltando e diferenciando o bem por contraste.
A fé - a suprema afirmação do pensamento humano - é desejável? Então, a mente humana deverá ser colocada frente a grandes dificuldades, nas quais sempre sabe menos do que pode crer.
A coragem - a força de carácter - é desejável? Então, o homem deve ser criado em um ambiente que requeira um enfrentamento das dificuldades e uma reacção às decepções.
O prazer - a satisfação da felicidade - é desejável? Então, o homem deverá viver em um mundo o qual a alternativa da dor e a probabilidade de sofrimento sejam possibilidades experimentáveis sempre presentes.
A lealdade - a devoção ao dever mais elevado - é desejável? Então, o homem deverá continuar sempre em frente, apesar de rodeado de possibilidades de traição e deserção. O valor da devoção ao dever advém do perigo implícito de fracasso.
A esperança - a grandeza da confiança - é desejável? Então, a experiência humana deverá confrontar-se constantemente com inseguranças e incertezas renovadas.
O altruísmo - o serviço aos semelhantes - é desejável? Então, a experiência de vida deverá propiciar-lhe o deparar-se com situações de desigualdade social.
O idealismo - um conceito muito próximo do divino - é desejável? Então, o homem deve labutar em um ambiente de relativa bondade e beleza, em cercanias que estimulem a busca incessante de coisas melhores.
O amor à verdade e a disposição de ir até onde quer que esse amor conduza são desejáveis? Então, é bom que o homem cresça em um mundo no qual o erro esteja presente e a falsidade seja sempre possível.
Volvidos dois anos, e mesmo com o saudosismo a brotar dentro de mim, hoje apenas isso:
Bem-Hajas Pai!
Bem-Hajas Pai!
2 comentários:
Magnífico! TUDO!!!
Imagens e texto...
Vou partilhar.
Um beijo muito grande e agradecido Maria Paula, minha Super Doc!!!
Astrid Annabelle
Astrid,
Bem-hajas Mestre.
Beijo grande embalado na chama dourada...
MP
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